domingo, 31 de maio de 2009

Fruit Basket

Há alguns anos atrás já tinha assistido Fruit Basket, ou Fruba, e já havia gostado desse shoujo. Semana passada decidimos reassisti-lo e, para minha surpresa, acredito que eu tenha curtido ainda mais.

Para quem não conhece, conta a estória de Tohru, uma menina órfã (novidade), que está morando em uma tenda após a morte recente de sua mãe. Fatos ocorrem e ela passa a morar em uma das casas da família Souma que, por acaso, é amaldiçoada. Tal maldição faz com que alguns membros dessa família a se transformarem em um dos animais do horóscopo chinês, condição que ocorre quando os mesmos são abraçados pelo sexo oposto.

Obviamente a Tohru acaba abraçando todos eles. Várias vezes. Sem querer.

Os moradores dessa casa, assim como o restante da família, começam a ser influenciados pela personalidade doce, carinhosa e sempre alegre da Tohru (ela é humanamente impossível de existir) que, aos poucos vai trazendo vida à casa.

Cada personagem tem uma importância bem marcada na trama. E cada um tem o seu fardo para carregar (que é bem mais visível no mangá, com pude ver) marcando a a fatia dramática da série, que mesmo sendo bastante bem humorada e romântica, em alguns momentos mostra um drama tão intenso que corta o coração. Eu fiquei muito tocada com, pelo menos, duas estórias.

Dentre os personagens se destacam os moradores da casa, que são o Shigure (cão), o Yuki (rato) e o Kyo (gato), além de Momiji e Ayame (que eu simplesmente ADORO!). E no núcleo do colégio (já que tem um suporte school life) temos as duas amigas da Tohru.

O que me deixou profundamente frustrada e a única coisa que posso reclamar da série é ter sido tão curta! O mangá começa a mostrar uma profundidade cada vez maior, que não foi exibido no anime. O final do mangá é lindo! Muito dramático em certas partes, mas muito bom! Uma injustiça não terem feito uma segunda e terceira temporada. O anime deixou a coisa muito no comecinho...

A série tem cenas hilárias! Eu morro de rir, mesmo tendo visto mais de uma vez. Você encontra de TUDO nesse título: romance, drama e comédia. Vale muito a pena! Recomendo!!! Cheque AQUI.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Lua Nova

Mesmo prometendo para mim mesma que não iria sucumbir à (praticamente) luxúria e que só compraria o livro mês que vem, parei (novamente) de ler os outros livros que estava acompanhando e, não resistindo, comprei Lua Nova.

Bosta. Odeio quando eu não cumpro uma promessa. Coisa rara. Mas ultimamente eu tenho andado com muito pouco crédito com a minha própria pessoa e vivo me aprontando... falta de auto-moral é triste.

Pois é, mesmo (outra promessa quebrada) tentando ler o livro na velocidade das criancinhas de primário (com a falsa idéia que ele iria se alongar), eu já terminei e estou a um clique de comprar o eclipse. Mas dessa vez eu resistirei!!

Vamos ao ponto: eu já tinha lido o ebook, em inglês (e nem que me forcem eu admito que foi por total pressão da Laura, always), mas nada como o gostinho de levar o Edward para cama!!! rs

É gente, realmente não adianta, eu sou uma completa boçal lendo esse livro. Não existe, no mundo (literário ou real) um macho como ele. Fato. E, não existe no mundo (literário ou real) uma idiota tão completa como a Bella!

Agora, estou falando isso para entrar no cerne da questão: minha EX-prima (já que depois do que vou contar ela perdeu definitivamente o posto) no telefone comigo.

Eu: - E ai Nana? Gostou do livro?
Ela: - Pô, gostei à bessa!
Eu: - Agora fala para mim, apaixonou?
Ela: - Não, né? Você sabe que não gosto dos certinhos!
Eu (crise): COMO? (censurado)
...
Eu (após os absurdos): - Então fala para mim, ela (a Bella) é uma idiota né? Detestável né?
Ai a maldita RIU!
Eu: - O que? Ah, Nana, fala sério... aquela menina é a mais doente do mundo! (e continuei, óbvio, sou prolixa)
Ela (rindo muito): - Ô Diana, eu gostei da Bella pois eu achei ela muito parecida com você... vocês duas são estranhas, pensam coisas doidas...
Eu tive uma crise.

Cara, TODOS sabem que eu odeio aquela menina. Sou totalmente do time anti-Bella! E a criatura vem falando que achou ela a "minha cara"? Simplesmente não acredito! Detalhe: eu tenho 29 anos e ela 17. Tem algo errado, não? (pior, aposto que ela vai ler isso rachando de rir - de mim)

Agora, finalizando, a única coisa que eu queria ter parecido com a Bella é a sua única qualidade: O Edward. E provavelmente é a única coisa que não tenho... pois segundo minha ex-prima, os defeitos são idênticos!

Bom, voltando ao Lua Nova. Para quem não sabe (coisa impossível), nesse livro a estória dela é mais focada no Jacob e em sua estória particular. Olha, podem falar que o livro é superficial e tal. Mas quem lê sem restrições ou preconceitos vê várias cenas de cortar o coração. Você em vários momentos fica totalmente dividida, perdida e angustiada assim como a (eca) Bella, jacob, ou demais personagens.

Eu disse uma vez que achei esse livro monótono ou até mesmo lento, mas após essa releitura retiro completamente o que afirmei. Ele com certeza tem o seu charme! Recomendo mesmo!!

terça-feira, 26 de maio de 2009

Acupuntura

Comecei a minha pós graduação em acupuntura, finalmente! Iniciei a minha jornada na fisioterapia através dela e agora retorno!

Quando abandonei definitivamente a informática fiquei meio perdida, ai vi um filme e achei muito interessante a massoterapia. Logo depois disso abriu na minha (saudosa) cidade um curso de massoterapia e fundamentos da medicina tradicional chinesa. Achei tremendamente interessante já que juntava a ideologia oriental, que tanto curto, e a tal massoterapia que tinha acabado de conhecer.

Quando terminei o curso estava perdidamente apaixonada pela medicina chinesa. E, por isso, resolvi fazer fisioterapia, já que era o terceiro grau que me linkaria a toda essa área. Faz quase 1 ano e meio que terminei a faculdade e, por motivos pessoais, só pude começar minha especialização agora.

Agora ao cerne da questão: estou realizada! Pena que pós não é todo dia!

Estamos agora estudando fisiologia energética, coisa que já tinha estudado no curso e por isso não é novidade para mim, mas mesmo assim me re-impressionei com toda a filosofia e a forma como os chineses há mais de 3000 anos conseguiram chegar a respostas que nós, ocidentais, penamos para alcançar até bem pouco tempo, e outras que nem nos despertaram ainda... muito bom!

É muito interessante o que uma atividade prazeirosa pode fazer conosco, não é? Parece que só de estar envolvida com toda essa atmosfera extremamente prazeirosa para mim eu ganhei energias extras para aturar minha atual realidade (no coments) de vida - de localização e trabalho!

Só para não perder o hábito de reclamar... viajar 16 horas no final de semana mata um, hein? Rs

Ren-ai Shijou Shugi

Mangá que li na semana passada, ou na antes da passada, nem sei... mas como não me tocou, só vou postar agora.

Na classificação está escrito shoujo, mas sinceramente não o vi dessa forma. É total smut. E pronto.

Ren-ai Shijou Shugi conta a estória de uma colegial Seri que vai em um Gokon, como última alternativa para arrumar um namorado, já que a menina é meio abrutalhada por ser karateka. Lá ela revê o seu colega de dojo, Tamaki, que também é seu primeiro amor. O sentimento revive e os dois iniciam uma tórrida paixão. Aliás, tórrida mesmo!

Bom, o erro da estória (fora os demais) são os personagens secundários. Todo o enredo, de todas as micro-estórias, tem sexo envolvido. Não sexo simplesmente, e sim estupros, luxúria pesada, traição - é uma coisa tão absurda que nem vale a pena perder tempo comentando ou mesmo criticando.

O que, na minha visão simplesmente estragou a obra, já que a arte é até bonitinha.

Parece que o assunto sexo foi forçadamente colocado para dar o que falar, para dar a argumentação (totalmente fraca) da estória.

Apesar o final ter sido bonitinho, não recomendo. Mas quer checar? Leia AQUI!

domingo, 17 de maio de 2009

Parlatorium

Estando exilada nesse local pastoso (pois só tem pasto) eu não tenho muita variedade de lazer e, principalmente de locais de dança - coisa que aprecio muito! Vou TODA a semana nos mesmos barzinhos, vejo as mesmas pessoas e, sinceramente não aguento mais.

Então eis que surge uma oportunidade, uma boate de Juiz de Fora aqui Muriaé. Itinerante. Isso mesmo, soa estranho, né? Mas lembrem-se das minhas opções.

Metade de mim não queria ir por mil motivos, mas a outra metade ficava falando no meu ouvido que eu "não posso deixar de fazer as coisas", que eu "tenho que socializar", "você não vive reclamando que não dança?", "nunca tem nada para fazer, quando tem você não vai?", e coisas afins...

Bom, começou o troço meio estranho, já que até bem tarde eu não sabia com quem ia, minha amiga não sabia se o namorado ia, se o amigo do namorado ia, se ela ia, se eu teria que ir de carro e, principalmente, não sabia onde era. Ai lembrei que não tinha passado no banco e aqui não tem 24H.

Bom, problemas resolvidos: 10 horas da noite resolvemos ir - eu e ela, pois a avó do namorado dela passou mal e resolveu o impasse. Então: iríamos nós duas, eu dirigindo (não queria, pois ontem eu estava a fim de beber muito), ela me emprestaria dinheiro, às onze horas.

Chegando lá (depois de errar o caminho) estava uma confusão, uma fila quilométrica (mesmo), tive que deixar o carro do lado de fora e um pouquinho longe. Ai começa (mulher é f*!): ela estava de meia calça e scarpin o que, juntando com a pavimentação estilo "pé de moleque" dessa roça, não ajuda em nada! Lutamos e chegamos à entrada.

O tumulto que estava do lado de fora não tinha absolutamente nada a ver com a situação dentro, já que dava até para andar de patins, de tão vazio. Beber: pensamos juntas. Só que tinha outra fila quilométrica para comprar fichas (onde já se viu isso?).

Ai a coisa começou. Primeiro, cadê o maldito Dj? Cadê o segundo ambiente? Dose de vodka (vagabunda) de 1 DEDO? Cd do Rappa tocando? Pensei assim: isso aqui tá igual àquelas domingueiras que eu frequentava com 12 anos.

Nessa, a minha amiga de scarpin meio que começou a reclamar: da música (que ainda não havia começado), da falta de decoração, da fila, da venda dos tickets, do tamanho da dose. Levando em consideração que ela é rockeira amante de The Doors, obviamente a música não ficaria boa a noite toda. Porém, cada vez que ela reclamava eu empurrava o copo para sua boca e logo logo ela começou a rir comigo. (Ah! se algum rapaz ler isso, é um bom truque para calar as namoradas, só perde para o beijo na boca)

Meu humor estava tão insuportavelmente bom (depois da noitada Twilight com Laura - antes da saída) que absolutamente nada ia conseguir abalar.

O Dj chegou. E começou realmente a encher. Ai meu foco mudou, comecei a me divertir (realmente) da situação. Tinha cada figurinha estranha que deve ter: saído da hibernação, dos seus caixões ou do manicômio, talvez. Eu não descreverei as cenas ocorridas aqui, se bem que foram muito engraçadas, pois eu preciso manter uma certa compostura, mas muito troço comédia aconteceu com a gente. Desde flertes comédias, até problemas com namoradas ciumentas, até dar cabeçadas!

Exaustas e fugindo do maldito funk que começou as três horas, no terceiro Dj, fomos para o lounge beber água, finalizando a noite - eu ia dirigir. Olhamos para os pufs e ela vira e fala: "esse ambiente aqui era para ser o segundo ambiente de música né?" Ai eu: "aham, foi mal organizado". E ela: "para que eles penduraram um "piru" no teto?" Eu: "hum?" Ela: "ali olha!"

Em cima dos pufs eles colocaram uma estrutura feita de pano que era TOTALMENTE um símbolo fálico. Brocha, mas ainda um símbolo fálico. Ai quando reparamos direito a situação, a falta de propósito da ÚNICA decoração do salão e da atitude das pessoas embaixo dela, tivemos uma crise de riso que nada fazia parar.

É, definitivamente podia ter sido muito pior. Mas o humor da gente meio que dita o ritmo das coisas, mudando a nossa forma de encarar as situações. Mas, se a Parlatorium itinerante for na sua cidade (aliás, se vc morar na roça e ela passar pelo seu esconderijo) não vá! Falta de organização, música ruim, bebida quente e pouca quantidade, falta de infraestrutura...

sábado, 16 de maio de 2009

LOST

Olha, definitivamente não vejo uma temporada de LOST tão boa quanto a quinta há muito tempo! Muito bacana!

Agora a estória está se aproximando da reta final, sendo assim mais explicações estão sendo dadas do que mistérios e questionamentos estão sendo propostos, o que me tem feito ficar muito envolvida e ansiosa pelos episódios!

A maior parte dos espisódios agora se concentra nas ações presentes (ou parcialmente), e não nos flashbacks ou mesmo flashfowards. Só que, com todo o pulo no tempo que envolveu essa última temporada, admito que teve alguns fatos que fiquei meio perdida momentaneamente.

Nossa... mas com tantas repostas sendo dadas e tantas conexões sendo feitas (aleluia!) eu me achei rapidinho e a cada semana eu ficava mais excitada pelo próximo episódio!

Só que, para MIM, esá cada vez mais difícil discutir Lost com alguém ou até mesmo propor teorias. Muito complexo toda essa coisa de viagem no tempo, totalmente contraditória e impossível de acontecer, sendo assim quando penso profundamente na coisa, sempre acabou em um beco sem saída e finalizo a questão simplesmente afirmando: "não, viagem no tempo não seria possível MESMO". Paradoxal demais. Complexo demais. Prefiro assitir a série e curtir cada momentinho!

Aliás, foram tantos os momentos bacanas que nem tenho como não RECOMENDAR.

O que eu achei muito interessante é que, em um fórum de amantes de Lost, um dos participantes bolou uma teoria que, sinceramente, me fez ficar meio chocada, de tão plausível!!! Acho que o homem conseguiu acertar no ponto, e já finalizou o mistério da série. E se ele tiver acertado mesmo e esse for realmente o final, eu ficaria bastante satisfeita! Vamos ver... só daqui há 9 meses!!!!!Putz!

Amei os personagens, me encantei definitivamente como Hurley, continuo gamada pelo Jack e tarada pelo Sawyer, porém alguns personagens secundários me cativaram tb, como Faraday (que ganhou uma importância monstra) e Miles, principalmente. Não vou comentar mais coisas pois NÃO POSSO de forma alguma fazer spoilers, seria até um pecado.

Mas, sendo repetitiva, RECOMENDO!! Abram uma cerveja e preparem-se para momentos muito bacanas vendo o desenrolar da trama!! Quer checar? Vá AQUI!

O Grande Truque

Estava em um bar bebendo com conhecidos quando começa o assunto filme. Cada um dando sua opinião, falando sobre os diversos gêneros e, principalmente, tentando convencer a quem não tinha assistido algum título que ele DEVERIA ser visto.

Foram dois os que eu não havia assistido e que disseram que eu TINHA que ver. Um é o "A procura da felicidade", com o Will Smith (que continuo sem ver) e o outro é, de 2006, "O grande Truque", que assisti hoje.

O Grande truque é um filme complicado de fazer sinopse, pois corremos o risco de superficializar o filme ou, ao contrário, aprofundarmos demais e acabar com o charme dele - que, aliás, nem é tanto assim. Porém, rapidamente, conta a estória de dois mágicos rivais, que vivem em função de sua obsessão pelo outro, basicamente. Porém, chega um dia que um dos mágicos cria um truque que faz com que o outro persiga o segredo de sua execução, independente das consequências que isso tenha.

Para início de conversa, falando do elenco, eu sinceramente não vou nem um pouquinho com a cara do Christian Bale, tenho implicância com ele desde que assisti "O Psicopata Americano". Ele faz o um dos protagonistas, Alfred Borden. Já o Hugh Jackman me encanta, que representa o outro protagonista, Robert Angier. O restante do elenco eu achei bom, principalmente Michael Caine.

Sinceramente? Esperava mais. Não sei se foi porque a propaganda que fizeram e o "você TEM que assitir" aumentaram muito as minhas expectativas, só sei que eu achei o filme normal. BOM, mas nada de impressionante. Aliás, o grande mistério do filme estava bem nítido para mim durante a maior parte do tempo (coisa rara, pois eu sou meio tapada para descobrir isso).

Agora alguns comentários supérfluos: eu (como boa leiga) não sabia que existia um engenheiro das mágicas por trás dos ilusionistas! Para mim o próprio ilusionista era quem criava suas apresentações... e outra coisa (a pior), eu não sabia que eles matavam os pássaros!!!!!!!! Choquei.

O que achei mais interessante do filme é que eu fiquei tensa durante todo o tempo com seu suspense lento. Fiquei aguardando o próximo acontecimento com uma certa ansiedade, e por isso o filme - mesmo sendo relativamente longo, muito escuro e não tendo grandes efeitos sonoros - me prendeu. É bacana de assistir! Assista AQUI!

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Crepúsculo

Crepúsculo, livro tão falado de Stephenie Meyer, primeiro de uma tetralogia, foi recentemente comprado por mim. Não que eu não o tivesse lido, pois há bastante tempo atrás (antes do BUM aqui) Laura já tinha me obrigado (graças a deus por ela fazer constantemente - há anos - essas coisas). Li em ebook, o primeiro traduzido e os outros em inglês, pela pressa de saber o que iria acontecer, claro.

Estava eu um dia bastante estressada devido a motivos pessoais e, para canalizar minhas frustrações, entro na livraria e dou de cara com ele. Tentei fugir, pensei em comprar O Leitor, mas meu estado de espírito me fez sucumbir, sendo assim eu agora o possuo (o que é completamente diferente de ler ebook, coisa que eu faço constantemente).

Resolvi reler o livro como uma criança de primário, praticamente uma palavra depois da outra, tentando alongá-lo o máximo possível. Parava entre as cenas para visualizá-las. Sentir o ambiente e as sensações. Pois é isso que o livro é, feito apenas de sensações - ao meu ver.

Estou realmente apurrinhada de ficar lendo críticas totalmente negativas ao livro. É superficial? Exagera nos adjetivos? Personagens SEM personalidade? Herói perfeito? E rico? Relacionamento do herói e heroína é abusivo? Tem cenas piegas? Não existem defeitos? Não tem enredo? Entre muitas outras críticas...

Primeiro, quem lê qualquer coisa de forma "pejorativamente criticizada", obviamente encontra falhas em TUDO! (me veja lendo a bíblia, por exemplo) Segundo, se você ler uma ficção feminina para o público jovem tentanto encontrar defeitos, é o que mais vc achará. Terceiro, romances românticos são piegas e exagerados em sua GRANDE maioria. Quarto, se não tivesse excesso de adjetivos, perfeição, emoções exageradas não teria graça para o publico alvo. E, por último, se é só para criticar (o que está fazendo sucesso, obviamente) esse povo podia criticar algo mais útil, com objetivos contrutivistas para o mundo, que tal?

Bom, momento revolta off, vamos ao que interessa: o livro. Pasmem, mas achei a versão do ebook que eu li mais bem traduzida e revisada do que a original! Tô chocada com tantos erros encontrados nesse livro, sejam de tradução, sejam de digitação (até agora eu não entendi aquilo). Mas que uma das coisas mais gostosas do mundo é ter um livro novinho, só seu, juntinho com vc na cama, isso é!

Bom, nem preciso falar que me reapaixonei pelo Edward, né? Só fiquei meio triste que, quando eu me desconcentrava mentalmente, a porcaria da cara do Robert Pattinson aparecia (já que ler - ou reler - livro depois de ver o filme faz um lavagem cerebral na gente). E, novamente a Bella me deu nos nervos! Insisto, ainda, que o Edward se apaixona por aquilo somente por ela ter um cheiro especial e ele não poder entrar naquela mente humanamente medíocre. E, digo mais, ele supervaloriza ela em TODOS os sentidos.

Porém (como em TODA ficção feminina), fora os exageros, as pieguices, e o amor irreal - pois tente achar um macho humano igual -, eu continuo afirmando que é um romance muito gostoso, leve e apaixonante. Recomendo!!!! Leia AQUI.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Midnight Secretary I

Como sou uma completa idiota, eu comecei um mangá que NÃO ACABOU, coisa que não suporto! (já basta Nodame me fazendo sofrer!) Pois é, Midnight Secretary está para acabar, e pelo site que li parou em um momento CRUCIAL, que fez Laura e Eu termos uma crise de nervos e ansiedade, já que só falta 1 capítulo e, pelo ponto que parou, pode deixar muita estória a desejar.

Bom, conta a estória de Kaya Satozuka, A secretária perfeita, workaholic que é transferida em uma empresa e vai acabar como (A) secretária do diretor Kyohei Touma (O perfeito) que, por acaso, é um vampiro. Ele é um ser egocêntrico, orgulhoso, pedante, "luxuriante", grosso e sexy demais. Além de um profissional perfeito, poderoso e podre de rico (ou seja, coisas que estamos acostumadas nos mangás josei).

Ela merece um certo destaque, pois gostei dela. Mesmo que a sua conduta totalmente obcecada e sua subordinação seja inervante, ela é super guereira (inclusive, humanamente impossível), inteligente (graças a deusssss!), não usa de sua imagem, é sexy - sabe o que quer e vai atrás disso, super controlada e tem uma força de vontade admirável. Eu não conseguiria fazer 20% do que ela fez, pois nos primeiros 20 segundos de série já ia me rebelar e acabar com a coisa toda.

Mas, voltando, o que ocorre? Ela se apaixona por ele, vira seu quitute favorito e a relação dos dois faz a vida dele mudar. Tudo rola no cenário corporativo.

Eu li com Laura no skype e quase morremos de rir em algumas partes. Não que seja comédia (pois os traços comédias são bem sutis), mas tem umas passagens que as pessoas com a mente fértil (sendo muito educada na colocação), irônicas e sarcásticas como nós não podem deixar passar. E isso tb faz o mangá valer muito a pena!

Por exemplo: a obcessão da kaya com o trabalho é, de tão perfeita, ridícula! Chega a um ponto de ter a seguinte frase "Ela não é uma mulher, ela é A secretária". A primeira vez que ela dá seu sangue a ele é (reza a lenda) devido às suas obrigações de secretária (AHAM), que objetiva sempre o melhor para seu chefe. Putz, absurdo! Fala logo que o cara é gostoso, sexy, macho e que ela tá doida para dar uma provinha!!! Ahauhauh

As estórias paralelas e o enredo da coisa, como disse, é maduro e com boa argumentação. Achei interessante seus trabalhos e o vampiro NASCER normalmente, envelhecer, ser praticamente um humano, com a diferença alimentar, além da cultural. Outra coisa, a relação dele e da mãe com o clã também são bem amarradas.

Exageros que sempre ocorrem (claro), contém cenas deliciosamente picantes, um gráfico MUITO bacana (né, Laura?! rs) e um enredo maduro (fantasioso, obviamente), eu gostei e recomendo o Midnight Secretary! Confira AQUI!

PS: para escolher a imagem foi terrível, portanto eu não me contive e botei várias!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Haa Haa

Um mangá josei com cenas muito picantes. Acredito que deve haver outra denominação para esse gênero, de repente Echhi, Smut? Saca a imagem abaixo!Bom, conta a estória de Seiko Shibata, uma moça de 26 anos que sonha em ser professora. É, então, chamada para lecionar em uma escola só para rapazes, porém, no caminho para seu primeiro dia na instituição, ela encontra com um atraente homem (O perfeito que encontramos apenas nos mangás) que a assedia falando que ela "cheira como uma gata excitada". Ela se ofende, mas fica meio tocada pelo sujeito (claro).

Quando chega no trabalho, eis que o tal homem é um dos professores. Daí começa a "relação" dos dois.

Tem cada cena tão tosca, que simplesmente não dá para acreditar. Ela quando está perto dele realmente parece um gata no cio. O troço é tosco. Além de, praticamente, não ter enredo.

Porém a arte é até bacana. Tem umas cenas que os detalhes estão muito bonitos.

Não sei se recomendo. Eu até que gostei de ler, mas parece aqueles Halerquim (romances de banca) em forma de mangá... quer checar? Veja AQUI.

domingo, 10 de maio de 2009

Dia das Mães

Para ilustrar a data, coloco essa imagem que, para mim, diz tudo. Muito bacana!

É, quanto a mim, continuo sem o Ecosport que tinha pedido. Como o mundo é injusto, não? rsrsr

Feliz dia das Mães!

sábado, 9 de maio de 2009

Natação II

Estava eu indo toda serelepe para a natação (não que isso significasse que eu iria nadar produtivamente, já que meu rendimento tem caído - é, os atletas profissionais passam por isso HAUHAUAH) , eis que escuto a notícia: o professor vai sair.

Poxa, entristeci. Com quem eu vou conversar? Já que, entendam, com a queda na minha performance atlética eu nado 1 volta e descanso 3. O que eu farei no período de descanso? rsrsrs

Ok, o dono da academia (que foi professor por mil anos até onde sei) vai dar aula. Ah... tranquilo (pensei), ele é super gente boa também. A-ham.

Voltando um pouco para exemplificar minha condição: eu nado descoordenadamente e respiro do MEU jeito. Faço a quantidade de braçadas direitinho, atravesso a piscina com grande facilidade (comparado com antes da natação) vou reto e o mais decente possível, porém no MEU estilo. (Gente, lembre-se que comecei tem pouco tempo e fiquei afastada semanas por causa da entorse!)

O meu antigo professor me estimulava, dizia que estava muito surpreendido com a minha maneira de respirar, que eu tinha facilidade por causa da Ioga. Dizia que os detalhes da técnica ia entrando com o tempo, que primeiro eu tinha que internalizar alguns conceitos e depois as coisas iam se ajeitando naturalmente.

Voltando agora ao meu ATUAL professor: "Diana, me mostre como vc está nadando". Lá vou eu. "É, melhorou muito". Ai meu eguinho ficou felizinho. Ai ele: "Mas, ..."

Putz grila!!! MAS? Como MAS?

Ele continuou: "Mas, vc deve nadar mais com o ombro e com o cotovelo, deixe a mão relaxada. Sua respiração tem que ser solta mais rápido. Temos que conversar sobre o seu tempo de respirar. Bata a perna mais devagar (ela está boa, rápida, mas crawl é 90% braço). Vire mais o ombro quando for respirar. Você deve girar o corpo. Tem que relaxar mais."

Vocês repararam que eu, provavelmente, estava fazendo, praticamente, TUDO errado?

Olha... isso me estimulou. Descobri que nasci para o militarismo!!! (rs) Sério, tenho que ter alguém com a rédea curta atrás de mim, porém... como conseguir executar todos os comandos? Na teoria eu entendi, mas e daí que o corpo não está respondendo! Eu consegui praticamente atravessar a piscina sem respirar, já que eu estava preocupada com a perna, o ombro, o braço, a mão... a vida, a crise... nossa senhora!!! Ou eu foco numa coisa em nas outras mil. Complexo.

Bom, finalizando:
1) Eu estou tomando vergonha na cara e dando muito mais voltas, agora eu nem tenho coragem de nadar 1 e descansar 3.
2) Eu preciso de alguém com pulso firme para eu tomar jeito (será que por isso eu sou solteira? rsrsrs).
3) Aquela coisa que a mente comenda o corpo é relativa.
4) Minha "tecnica" está (depois dessa experiência) muito estranha. Mas a performance está numa curva ascedente!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Spicy Pink

Spicy Pink é um josei mangá que me foi recomendado por uma das minhas coleguinhas de blog. Segundo ela é o melhor josei "ever". Bom, tive que checar.

Inicialmente eu gostei por ter só 12 volumes, o que facilita muito a vida das pessoas maníacas-compulsivas-ansiosas como eu, já que lemos em uma tarde.

Conta a estória de Sakura, uma mangaká de 26 anos que está começando a melhorar em sua carreira e, basicamente, vive em função disso. Porém, por influência de uma amiga, ela é obrigada a ir em um gokon e conhece Koreeda, cirurgião plástico de 30 anos, que inicialmente não a cativa.

O rapaz é obviamente tudo de interessante, praticamente perfeito e solteiro. Por isso sofre uma certa pressão pelos pais e resolve, como uma fuga, chamar Sakura para sair, como forma de aquietar um pouco a pressão familiar.

Pela parte da Sakura ela resolve aceitar o "flerte" para ter uma experiência amorosa e melhorar sua performance como escritora de shoujo mangá. Sendo assim eles começam um namoro de conveniência. Porém, conforme o tempo vai passando e eles vão saindo cada vez mais, o sentimento deles começa a despertar.

É um mangá mais maduro, já que é josei, trata, portanto, de assuntos como trabalho, casamento, estresse de carreira, falta de tempo e tal... por isso tem também um ritmo um pouco mais lento e "cotidiano". É gostoso de ler, mas não tive grandes emoções.

Fiquei até mesmo um pouco decepcionada com o final, apesar de admitir que é bem realista e maduro também, um final bem "cotidiano" também, aliás, é O final que existiria na vida real.

Gostei da personagem feminina - Sakura, ela tem seus defeitinhos (como todas nós), suas falhas, inseguranças, ou seja, não é perfeita, mas é exatamente isso que a torna especial de alguma forma. Ela é uma personagem muito humana, que poderia ser qualquer uma de nós.

Recomendo! Leia AQUI (inglês). E, Belita, obrigada pela dica!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Gripe Suína

Essa imagem me foi enviada por email com o título: A Revanche.

Olha, eu tenho que parabenizar a criatividade desse povo. Mesmo em crise, mesmo em assunto sério é impossível não existirem piadas né?

terça-feira, 5 de maio de 2009

Boku ni Natta Watashi

Boku ni Natta Watashi é mais um shoujo mangá curto que acompanhei.

Conta a estória de Momoko Takanashi, irmã gêmea de Akira Takanashi, que se vê obrigada, depois que seu irmão foge de casa, a assumir seu lugar em uma prestigiada escola para meninos. É, para meninOs. Sua mãe é uma abminável criatura insandecida que ataca a filha com uma tesoura, corta seu cabelo e a obriga a tomar o lugar de seu filho, expulsando-a de casa.

Na escola a menina (re)encontra Itou Kunio, um (belo) rapaz (como não?), que vira seu colega de quarto, e se apaixona por ele rapidamente. Mas como a menina pode levar isso? Fingir que é um menino, sem poder ser descoberta já que a punição é severa, ao lado da sua paixão?

Lá vem spoiler (mas nada que vá estragar a coisa)! Obviamente ele descobre, mas acaba se apaixonando por ela também, e a partir daí vira seu protetor e namorado.

Outros personagens são engraçadinhos, mas sinceramente achei que poderiam ter um destaque maior. A família dela é péssima - tanto a mãe quanto o irmão. Uma das cenas mais absurdas de todo o anime é justamente quando a mãe vai à escola visitá-la. Definitivamente não dá para engolir aquela personagem.

Mesmo não sendo um mangá inesquecível ou dos melhores que li, acho que vale a pena para distrair. É leve, bem juvenil, mas tem umas cenas bem gostosinhas. Recomendo. Leiturinha de domingo chuvoso!

Leia ele aqui (inglês)!

Ida a Teresópolis II

Voltando ao assunto, pois se não comentar sobre os amigos o bebê da Rachel (que EU acho q é homem) "água", que nem diz o povo daqui.

Foi tudo uma correria tão grande na minha primeira ida depois de 10 meses que não deu tempo para fazer metade do que queria, ou mesmo devia. Logo no primeiro dia que cheguei (às 16:00 horas) tive que lutar na Casa e Vídeo para comprar o presente de casamento, depois perdi a hora de ir buscar o terno de filhote na loja, depois eu passei em casa para embrulhar os presentes, e fui pegar o terno (que acabou a própria noiva foi buscar), cheguei em casa muito tarde, só combinei minha saída e já tava na rua.

Descansar? Que isso... só tinha acordado seis horas da manhã, cuidado de gato, cachorro, 2 aquários que iriam ficar cinco dias sem assistência, carregado uma mala por 20 minutos (já que perdi o ônibus e não podia ir de carro pois não tinha onde deixar), atendido os meus pacientes ("abençoados") literalmente "de mala e cuia" e enfrentado, sem alimentação adequada (e quem me conhece SABE que NECESSITO estar bem alimentada) as quatro horas de viagem. Para que descansar?

Bom, terminado o dia eu estava bebendo cerveja, com os amigos. Uma pena é que não consegui encontrar todos os que eu queria. Obviamente Vivi e Rachel não estariam de fora, e foi com elas a jornada da primeira noite.

Só que, mesmo amando a companhia delas, que eu realmente estava morrendo de saudades, achei a noite de Terê MUITO fraca. Mais do que eu lembrava, inclusive. Não sei se estou acostumando a essa boemia doida daqui, a essa pinguçada disfarçada de humanos que me rodeiam, mas o clima diferente meio que me surpreendeu. Clima humano e clima meteorológico, inclusive, quase morri de frio!

Sexta casamento. Sábado compras, visitas e saída. Domingo visitas e jogo.
Jogo. Éca! Era a única não-flamenguista em um bar flamenguista. Silenciosamente joguei toda minha energia contra o flamengo e foi em vão. Droga.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Ida a Teresópolis I

Finalmente postarei algo sobre minha vida pessoal realmente (essa era realmente a idéia básica). Depois de dez meses (certinho) longe da minha terrinha eu voltei para passear. Foi melhor e diferente do que eu pensava.

Para admitir a verdade eu estava com medo de voltar pois não sabia se aguentaria largar uma daquelas árvores do soberbo e voltar para esse abominável local que atualmente resido. Consegui (se bem que, realmente, não tive coragem de ir ao soberbo).

A viagem (de ida) foi a maravilha que eu imaginava, já que eu deixei para trás a feiura, sujeira, anti-civilidade, pasto e fofoca local e encontrei a natureza (para quem me conhece eu não precisaria falar mais nada) e os amigos. Indo de ônibus eu pude ver o contraste da estrada, inclusive, antes e depois de Além Paraíba (e olha que a entrada de Terê por esse lado é a mais feia), onde "O pasto" e a falta de cuidados públicos, associado à falta de civilidade do povo fazem um estrago à vista (antes) e a floresta tropical a cura (depois).

Eu tinha esquecido o que eram árvores, que essas obras primas divinas existiam, e que seres humanos poderiam morar entre elas - e, pincipalmente, que elas fazem bem para quem olha. Tinha esquecido que montanhas são reenergizantes. Porém tinha esquecido também que meu querido Paquequer ainda definha, o que é realmente uma pena!
Sou sim uma pessoa "anti-pasto", por motivos estéticos e filosóficos. Mas quem conhece a realidade da qual eu estou falando não tem como discordar.