sábado, 31 de outubro de 2009

Várias coisas para blogar...

... mas tenho andado meio preguiçosa.

Terminei de ler o "A Sombra do vento", li VÁRIOS mangás, decidi pela moto, viajei, quis dividir alguns pensamentos relevantes, mas estou mortalmente arrasada pela preguiça e, principalmente, pelo "afoitamento mental".

Afoitamento mental, para quem não sabe (rs), é quando a gente tem tanta coisa na cabeça que simplesmente não consegue ficar em paz. Pensa, pensa, pensa e, além de não chegar em lugar nenhum, não consegue se concentrar em nada mais. Triste isso.

Espero que a partir de semana que vem eu melhore, já que não tem mais motivo para isso. Tive férias, mudei no emprego, fiz moto-escola, passei na prova, comprei a moto. Pronto, acabaram as novidades, vida normal agora. Será?

Bom, vamos aos posts atrasados!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Dia das Bruxas

E na série "uma imagem vale mais do que mil palavras", eu adorei esta aqui!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Indecisão + tédio = ansiedade!


Olha, esse meu "poblema" (pois como diz uma amiga minha tem duas formas de dizer problema atualmente, ou dizemos probrema, ou poblema, só que pobrema são os "pobrema" de matemática, e os "poblema", são os "poblema" da vida)... mas voltando, o meu problema de indecisão está me levando à loucura!

Essa semana eu fiquei numa crise tremenda por causa da tal moto. Compro nova? Se for nova compro com partida ou de pedal? Mas compro como? Qual proposta de venda é melhor? Ou melhor, será que não é uma boa eu comprar a moto usada como estava querendo?

Aham... isso ficou na minha cabeça quase 20 horas por dia, o que resultou em:
- parada total dos meus demais projetos pessoais (estudo? foi o tempo!);
- impedimento para frequentar a academia;
- menor quantidade de terapia manual na clínica (rs credo, meu deus);
- apurrinhação para os que me rodeiam (sorry Wescley, Mamyli, Eraldo!);
- uns 10000000 reais de telefone para todos os contatos envolvidos;
- e... eu não me decidi!

Quer saber de uma coisa? Vou definitivamente me impedir de tomar qualquer decisão na minha vida. Vou começar a deixar tudo para cima da hora e deixar a "vida me levar", pois eu estou ficando estafada com essa minha falta de iniciativa!

Cara, eu penso tanto, mas tanto em qualquer detalhe (acreditem, até marca de algodão), que eu chego à exaustão! E o que resulta disso? NADA! Pois é tanto dado que eu imponho ao meu cérebro para analisar, que a coisa trava! Eu simplesmente começo a ter um ódio da coisa analisada que até perco a vontade de comprar.

E, o pior: nessas circunstâncias a única coisa que tenho certeza é que eu NECESSITO de um chocolate e uma cerveja. (O que quer dizer que minha dieta é mais uma na lista de "estado de espera"!!!)

Esses dias, conversando com um "recém conhecido", ele chegou a comentar: "nossa, você está me assustando com essa necessidade de controle que você tem sobre suas ações! Você tem que relaxar e curtir mais as coisas!" E, até um certo ponto, eu tenho que dar o braço a torcer e concordar, sabia?? (Tudo bem que o que ele estava querendo que eu "curtisse" não ia acrescentar nada de útil na minha vida ahuahauhauah)

Resumo: a semana chegou ao fim, estou sem moto e sem algodão!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Love so Life

Mangá de 2008, com apenas dois volumes ainda publicados, Love so Life tem uma estoria muito gostosinha que, para mim, se classifica entre shoujo e josei.

Conta a estória de Shiharu, uma órfã que mora em um orfanato e, por adorar crianças, trabalha como babysitter em uma creche. Lá ela cuida de um casal de gêmeos que há três meses perderam sua mãe e, devido ao choque, foram entregues por seu pai para serem criados pelo tio.

O tio é um jovem (25 anos) solteiro e com um emprego na TV que o faz ser constantemente reconhecido e, desde a mudança dos gêmeos, vê sua vida fora do lugar, o que o deixa contantemente estafado.

Devido as circustâncias, o amor das crianças e seu apego a babá, a falta de tempo e jeito do tio, Shiharu é contratada para trabalhar com eles, em sua casa. E lá ela começa a sentir que também faz parte da família, sentimento que há muito tempo não tem. Além disso, a proximidade com o interessante tio...

Bom, gostei do gráfico, e achei a estória (mesmo com os clichês, que me lembraram inclusive o It's not like that Darling, sem suas pirações, claro) simplesmente adorável. Chequem AQUI!

domingo, 18 de outubro de 2009

Flashforward

Novo seriado da ABC que, ao MEU ver, se prosseguir como foi no episódio piloto promete conquistar os fãns de seriados no estilo "Lost". Por enquanto só assiti ao piloto, mas já fiquei super curiosa e pretendo seguir a série, que está (no país de origem) no quarto episódio e já conta até com portal (e fórum) brasileiro.

Conta a estória de um "apagão" mundial, onde "todas" as pessoas do mundo perdem a consciência por 2 minutos e 17 segundos, e após esse tempo, todos os que conseguem acordar (pois claro, um bocado de gente morreu: queda de avião, afogamento, quedas de escadas, acidentes de carro...) tem uma coisa em comum: "lembram" de algo que ocorrerá no futuro (por isso o nome da série)!

E a partir daí o protagonista, uma gente do FBI, será o responsável por pesquisar o ocorrido, baseando-se principalmente nessas "memórias do futuro"; futuro este com data marcada: 29 de abril de 2010.

Gostei dos atores, que em sua maioria já são conhecidos, e que já tem uma estória de boas atuações, aliás, achei que a qualidade técnica da série não deixa em nada a desejar.

Quer saber um pouco mais? Assista ao promo! E confira AQUI!


Shinigami Lovers

Em uma dessas vezes que eu estava lendo um desses shoujos totalmente apelativos e açucarados alguém me indicou o Shinigami Lovers e, como ele está completo, resolvi ler.

Conta a estória de Miku, uma estudante de 16 anos, que (devido a um erro no baco de dados dos Shinigamis) se vê atada pela corrente da morte a um shinigami precocemente. Como esse elo não pode ser desfeito, ela ficará acorrentada a Sei (o shinigami sex appeal) até o dia correto de sua morte. E daí começa a relação dos dois, que, obviamente, nós sabemos onde irá dar, né?
Bom, ao MEU ver, esse mangá tem um enredo fraco, um gráfico sem graça e ultrapassado e uns argumentos que não convencem, mesmo que seja uma estória de fantasia. Para não ser muito rude, acho que pode ter um apelo maior para as adolescentes românticas.

sábado, 17 de outubro de 2009

Otoyomegatari

Otoyomegatari é um mangá com muita qualidade nos detalhes, na estória e, principalmente, no gráfico. É da mesma manga-ká de Emma, Mori Kaoro, que eu infelizmente não consegui ler ainda, mas que falaram que é muito bom. Ela escreve, teoricamente seinens, porém na minha opinião essa classificação é totalmente injustificada, já que passa tranquilamente por josei.

A estória se passa no século XIX na rota da seda, e nos apresenta Amira, uma mulher tribal de vinte anos - com seu estilo próprio, que cavalga e usa um arco muito bem - que é dada em casamento para um rapaz oito anos mais novo, de outra tribo.No início da saga conhecemos a rotina local, a adaptação de Amira, seu esposo e seus novos familiares. Muito interessante é a forma como a estória é contada, o ritmo, os detalhes do cotidiano, além da riqueza do gráfico (sem querer ser repetitiva, mas olhe a ilustração acima). Porém, após essa introdução aparecem os familiares de Amira querendo levá-la de volta, para que a moça seja entregue para outro noivo (já que pela tradição o casamento só está consumado se houver uma concepção), noivo inclusive que é um bárbaro assassino de esposas. E a partir daí a trama se desenrolará...

... e eu estou ansiosa! Ótimo material que eu recomendo!

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Billion Girl

Shoujo com traços clássicos de shoujo, mas com toques de josei. Billion Girl é um mangá que já está concluído, tendo 10 volumes, só que para pessoas como eu, dependentes dos scanlations, ainda se encontra em "processo de divulgação".

Inicialmente é importante destacar que EU não curti o gráfico, achei meio ultrapassado e que a estória até tem seus pontos altos mas é repleta de clichês! Parece que é baseada nos contos de fadas que famosos, o exemplo mais clássico disso é o próprio início da estória, onde a protagonista ainda se encontra em sua casa, que foi explicitamente "inspirado" na Cinderella. Outros personagens parecem também ser retirados de outros clássicos, mas são tantos os traços que nos remetem a eles que fica até difícil comentar, para isso eu teria que fazer uma pesquisa e o mangá realmente não vale isso tudo (além de eu não estar com vontade).

Vamos à estória: Ooba Kanoko é uma prestativa e ingênua mocinha (estilinho Bete, a Feia, tb) que vive com (e é explorada por) sua família, donos de um restaurante tradicional de doces, até o dia que descobre que eles estão falidos. Em uma tentativa de suicídio, o pai de Ooba encontra um desconhecido que promete pagar todas as suas dívidas (1 billão de dóllares, daí vem o título) desde que o mesmo dê a mão de uma de suas filhas em casamento.

Obviamente a filha boazinha é a que se sujeita a fazer o sacrifício pela família, só que, depois do trato estar selado, quando o "estranho" vai buscá-la, ela descobre que o tal marido é, além de podre de rico (tá, isso já sabíamos), novo, lindo, excêntrico e escritor de "romances femininos" (soft porn).

Tá, parece que vocês já viram isso né? (aliás, parece que vimos essa estória umas mil vezes já) Só que, o esposo na verdade é o segundo filho de seu pai, fora do casamento, com a irmã de sua esposa! (credo, ficou enrolado isso...) Explicando melhor: o pai de Taiga (o esposo) era casado com uma mulher que tinha uma irmã gêmea. Ele pegou a outra gêmea como amante e as duas engravidaram juntas. Taiga é filho dessa amante.

Ou seja: tem um (intenso) drama familiar, com muitos rancores, traumas e tragédias envolvendo o marido milionário. E é essa a parte que foge um pouquinho da classificação shoujo, como eu disse inicialmente. Isso me faz lembrar que os personagens secundários tem um importância grande na estória. Aliás (fora os clichês), na minha opinião, o ponto fraco da série é a própria protagonista. A Ooba não me conquistou.

Leia só se realmente gostar de "romances femininos".

As the Death God Dictates

Mais um mangá shoujo que, em apenas oito capítulos, conta a estória de uma menina que consegue ver o shinigami responsável por tirar sua vida no prazo de trinta dias.

Ayumi é apaixonada por Musashi, seu colega de escola. O tal shinigami a aconselha a aproveitar seus últimos momentos, e nisso está incluído confessar seu amor pelo rapaz e passar esse período ao seu lado, só que (obviamente) o shinigami se apaixona pela menina e a coisa começa a se complicar.

As the God Dictates é uma estorinha muito simpatiquinha, mas previsivelzinha e bobinha. Bem de menininha.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Motociclista!

Depois de 18 aulas hoje fiz a prova da moto-escola e... PASSEIIIIIIIIIIIIIIIIII!

Passei e passei muito bem, apesar de ter perdido uns 5 litros de suor! Estava um sol de uns 38 graus, esturricante, eu MUITO nervosa, e o capacete fechado, imaginem! Faz tempo que não fico tão nervosa como fiquei para esta situação, ontem cheguei a ter uma forte crise de asma devido a isso, não dormi, e estava(ou) toda dolorida!

Quando chegou a minha hora e me chamaram, eu descobri que o meu examinador era o mais carrasco de todos (claro, não podia ser diferente né?). O sujeito logo me fez tirar o capacete e os óculos escuros, dizendo: "dessa forma eu não consigo nem saber quem vc é!", feito isso ele me liberou para subir na moto (coisa dificílima, já que minhas pernas não paravam de tremer), no ritual de liga a moto, tira o descanso e prepara para sair, o carrasco chama meu instrutor, aponta para mim, comenta alguma coisa e meu instrutor começa a argumentar. Logo após meu instrutor sinaliza para mim e diz: "Calma, Diana, calma e desce da moto."

Pronto, pensei: "Não devo ter fechado a viseira, o prendedor do capacete deve estar frouxo, eu levantei a moto errado... pronto! Fui reprovada sem nem ligar a moto!" Ai ele diz: "Você terá que ir em casa trocar essa roupa." Já que o carrasco não me deixou fazer a prova de bermuda (abaixo do joelho!) no sol esturricante!

Nossa, imaginem o meu nervoso? Peguei o carro e fui VOANDO para casa, me enfiei a primeira calça mais frouxa (já que eu tava suada que parecia ter saído de uma sauna!) e voltei, PUTA, para o local de provas.

Imediatamente o carrasco me fez subir na moto de novo e recomeçar. Na primeira parada eu pensei que a moto fosse descer ladeira abaixo pois a minha perna direita, responsável pelo freio, estava tremendo tanto que quase não fazia resistência no pedal! Porém, de resto foi tudo perfeito!

Cheguei em casa, liguei para algumas pessoas para avisar, bebi 3 cervejas e dormi a tarde toda.

Quero agradecer as pessoas que me apoiaram nesse projeto, ou seja: NINGUÉM! rsrsr

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Parabéns!

A todos os guerreiros que amam a profissão e a executam da forma como deve ser!!!!
Vamos dar o nosso melhor!

PS: Colegas, desculpem pelo post, mas eu estou morta de cansaço, deprimida e de TPM, então só deu isso mesmo...

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Nodame cantabile - final

Estou profundamente decepcionada, aliás, acho que o termo correto deve ser PUTA, com o final de Nodame Cantabile! Como pode ume série tão bacana, tão envolvente, terminar daquele jeitinho tão morno??? (falo morno para ser boazinha...)

Puta merda! Você acompanha o raio da estória por anos a fio para que? Para dar de cara com um finalzinho totalmente dispensável?

Bom, acredito que todos que frequentem este local em busca de mangás e animes conheçam a estória de Nodame Cantabile, onde uma menina TOSCA conhece um rapaz oposto a ela (estilo perfeitinho) e se apaixona (aliás, acho que "ficar obcecada" seria o termo correto) por ele. Inicialmente Chiaki (o Sr. perfeitinho) a repele, só que rapidamente se vê envolvido por sua música. E ai começa a relação deles dois. Uma relação, aliás, encantadora e que nós (pobres leitoras à mercê dessas manga-kas sem noção) torcemos muito!

Tá, a série vai indo, vc vai se apegando, os dois começam a demonstrar traços mais maduros e atos mais sérios... ai ela vai subindo o clima da coisa ao clímax... vários desencontros.. momentos de auto-reflexão e entendimento de suas próprias emoções... e quando você pensa que AGORA veremos a coisa fluir, o TREM PÁRA (fora da estação ainda por cima!)!

Ela simplesmente não finalizou a série na minha opinião!!!! Eu espereva momentos de romance (finalmente), ou pelo menos o estilo que nos tornou apaixonados por Nodame, mas nada! Desde que essa mulher ficou doente que a coisa não foi mais a mesma. Teve picos de bons momentos, e só.

Poxa vida... cara, estou esperando algum tipo de epílogo, ou sei lá.. a esperança não é a última que morre? Agora vamos ao final do anime e do dorama (aaahhhh! ESSE eu quero ver!)

domingo, 11 de outubro de 2009

Boku no Hatsukoi wo Kimi ni Sasagu

Cada dia que passa parece que os mangás que eu escolho para ler tem o nome cada vez maior... é o caso de Boku no Hatsukoi wo Kimi ni Sasagu, pelo amor de Deus! Como eu decoro um trem desses? Putz...

Bom, vamos a ele: conta a estória de Takuma e Mayu, um casal que se conheceu quando ele tinha apenas oito anos e ficava por meses (anos, aliás) internado em um hospital devido a uma doença cardíaca. O pai de Mayu era justamente o cardiologista responsável pelo tratamento do rapazinho, e por isso os dois se conheceram e passaram sua infância juntos, na qual prometeram se casar quando tivessem 20 anos. Só que, um "belo" dia a menina ouve uma conversa dos pais e descobre que a doença de Takuma é tão grave que ele não alcançará nem os vinte anos.

Eles passam todo o tempo possível juntos no hospital e após a alta de Takuma eles passar a estudar no mesmo colégio. São um casal declarado e se dão muito bem juntos, só que... Takuma devido um médico infeliz, passa a saber também que não passará dos vinte anos, sendo assim decide se afastar de Mayu, para ela não sofrer (blábláblá), E AI COMEÇA O DRAMA.
O manga já acabou, mas não está totalmente disponível para os leitores como eu, reféns de scanlations, e por isso eu estou quase morrendo de curiosidade para saber o que acontecerá com o casal!

A estória prende, mesmo que (como eu sempre falo) tenha momentos que comece a ficar arrastada devido aos inúmeros mal entendidos e, principalmente, dramas existenciais desnecessários que em um simples diálogo seria resolvido em 2 segundos... por que simplesmente esses personagens não conseguem se expressar com franqueza? Putz!

Recomendo! Muito bacaninha! Cheque aqui!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Densha Otoko

Olha, para a semana não ser um total fiasco, antes de ontem conheci o Densha Otoko, um mangá (com um gráfico diferente) classificado como seinen, mas que na minha visão é compatível com todas as categorias e, acredito que, se tiver que ser classificado, poderíamos considerá-lo slice-of-life e só.

Conta a estória de Densha, um nerd otaku clássico, que só vive para seus hobbies e seu computador. Zero de vida "real" social. Só que, um dia, em um trem, ele acaba por salvar (mais por acidente) as pessoas que estão em seu vagão de um bêbado incoveninente e violento. Só que dentre essas pessoas está Hermes, uma bonita moça que se encanta pelo atp do rapaz e pega seus contatos com inteção de agradecer pelo ocorrido.

Bom, ai começa a estória. Movido pelas circusntâncias Densha começa a fazer mudanças radicais em sua vida, se tornando um personagem mais ativo no mundo, se cuidando mais, tendo mais iniciativa pessoal, ou seja: acaba por reaprender a viver. Tudo em função da moça que, após agradecê-lo com um presente aceita seu convite para sair.

O interessante do mangá (ah, tem dorama tb, mas eu não vi) são os personagens secundários, os amigos virtuais do Densha, peça FUNDAMENTAL na estória! Com detalhes muito divertidos!Senti que às vezes a estoria começa a ter um ritmo meio lento (comum nas SoL), e a reação dos amigos do Densha às vezes são meio exageradas (para leitores não nerds otakus, claro), mas...

...quer ler uma estorinha muito leve e distraível? Conheça o Densha! Recomendo!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Asa mo, Hiru mo, Yoru Mo - Dousei Recipe - Datte Suki Nan Damon - Koi, Hikari

Eu estou com vários mangás para blogar e simplesmente não tenho tempo (ou saco) para isso.

Peguei vários mangás curtos e completos para passar a semana (alone), isso não quer dizer que eu tenha priorizado a qualidade, reparem... eram simplesmente para distrair a cabeça. Por isso farei uma postagem coletiva.
O primeiro, que eu acabei de ler, é o único incompleto. É do estilo slice-of-life, só que seinem e ecchi (apesar de eu ter achado muito infantil para classificarem como seinem). Chama-se Dousei Recipe e conta a estória de um casal que após 3 meses de namoro resolvem morar juntos. Só que nem deram o primeiro beijo ainda! E para piorar, a menina é super tentadora, o rapaz não "se aguenta mais" e o pai da menina é da máfia japonesa e persegue o namorado a todo momento. Resumo: pouco conteúdo, excesso de cenas desnecessariamente apelativas (como todo ecchi), porém com fatos engraçados e em alguns momentos (por ser slice-of-life) aborda de uma forma até bacaninha as situações cotidianas. Já o segundo eu sinceramente não gostei. Datte Suki Damon é um shoujo que conta a estória da estudante Moka que se apaixona por Masato, uma rapaz que só namora meninas compromissadas. Porém por sua incontestável devoção ao seu amor, Moka decide que mesmo sofrendo (por acompanhar o estilo de vida de Masato e suas contantes trocasde namoradas) prefere ficar a seu lado, mesmo que só como amiga. Só que os dois vão acostumando um com o outro... e ai a estória é tão óbvia e sem emoção que até cansa! Ela é uma típica apaixonadinha que se sujeita a qualquer coisa por sua paixão injustificada e ele é um personagem forçado que não convence em aspecto nenhum! Aliás, tudo na série é sem graça, enredo fraco e sem uma boa argumentação.
Koi Hikari é outro shoujo (clássico) que conta, de forma BEM romântica, a estória de Sumire e Kazuki. Sumire é uma típica menina sem maiores atrativos, de classe média, criada de maneira comum. Já Kazuki é o herdeiro de uma das principais famílias da tradicional dança japonesa, cercado por fortes tradições culturais, cobranças e preconceitos inerentes à classe. Só que eles se conhecem, se apaixonam e o rapaz decide brigar pelo seu amor, e por isso vai contra seu rigoroso pai. A estória só chama mais a atenção por alguns detalhes no gráfico e pelo romance rasgado. Porém não convence por muito mais do que isso e apresenta uma estoriazinha muito previsível, apesar de ter todos os ingredientes corretos para prender a atenção das menininas mais românticas.
O último - outro shoujo, chamado Asa mo, Hiru mo, Yoru mo, mesmo tendo como pilar central um tema mais sério, também não me convenceu, justamente por não terem sabido explorar melhor o enredo. Conta a estória de Shinobu, uma estudante que foi estuprada por um ex-aluno de sua escola que, infelizmente, tem o mesmo de Yokomizo, um colega de sala que está perdidamente apaixonado por ela. Devido ao trauma, Shinobu não consegue deixar Yokomizu se aprozimar dela e, principalmente, tocá-la. Mas como fazer se o rapaz está apaixonado por ela? É nessa que começa a luta de Yokomizu para se aproximar e cativar a menina. Lendo a sinopse podem até pensar que a estória é encorpada e com boa argumentação, mas sinceramente, não é. Tem lacunas que simplesmente fizeram com que a série não tivesse muita graça. Não torcemos pelos protagonistas e, em alguns momentos, até chegamos a ter certa antipatia pelos acontecimentos.

Deu para notar que essa semana foi quase cheia de fiascos, não é? Nenhum desses mangás acima é inesquecível ou é importante ser lido, MUITO pelo contrário. O mais agradavelzinho é o Koi Hikari (romance rasgadão) ou o Dousei Recipe (comédia sem-vergonha rs) SEM DÚVIDA!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Olimpíadas

Pela versão Kibe Loco...


Muito bom! Rsrsrsr

Acidente automobilístico

Indo para o trabalho hoje, não eram nem sete da matina, eis que surge, de trás de um caminhão, um carrinho de reposição, vindo em cima do meu carro. Veio e acertou em cheio a lateral do meu carrinho, recém reformadinho.

Na hora eu fiquei tão puta, mas tão puta que nem raciocinei direito. Vi que o sujeito que atacou meu carro estava em pé, normalzinho da silva, e ainda por cima rindo, xinguei uns palavrões e continuei rumo ao trabalho, para não me atrasar. Só que, quando cheguei ao trabalho eis que o local que o tal carrinho bateu estava totalmente destruído!

Ai realmente fiquei puta! Fui na clínica, avisei que não poderia ficar e voltei ao ponto do ocorrido. O culpado não se encontrava mais no local. Como, obviamente, "filho feio não tem pai", o supermercado logo tirou o dele da reta dizendo para mim que quem havia jogado o carrinho em cima do meu carro não era funcionário deles, e sim do frigorífico. Liguei para o frigorífico e eles tb disseram que não era funcionário deles, que simplesmente prestava serviço para a firma.

Sem saber o que fazer chamei a polícia, que se mostrou muito prestativa, pegou meus dados, meu depoimento e saiu em busca do tal sujeito pela cidade (já que ele tinha uma rota definida de supermercados). Menos de meia hora depois eles estavam no meu trabalho com o sujeito que, pela versão DELE, havia sido atropelado por mim.

Quem foi atropelado sem dó foi o meu carro!!!! (Que aliás, é vítima! Já foram 3 vezes que cheguei para pegá-lo no estacionamento e estava batido, uma eu não sei até hoje por quem, outra pelo caminhão do lixo e outra por uma dondoca na academia)

Quando o sujeitinho viu que eu estava de jaleco escrito Drª (que eu ganhei de amigos, já que não bordo Drª em jalecos), começou a se fazer de vítima, dizendo que tinha sido atropelado e que eu não havia parado, que ainda por cima eu tinha xingado ele e que estava em alta velocidade. E que não iria pagar nada porque não tinha dinheiro.

Só que, ele escolheu argumentar com a pessoa errada! Eu não desisto nunca de uma discussão, nem quando estou errada, ainda mais quando estou certíssima!

Ai eu: "- Como eu poderia estar em alta velocidade se eu tinha acabado de virar uma esquina de término de via e não tinha nem 50 metros quando vc jogou o carrinho em cima de mim? Eu estava de segunda! Se eu tivesse de Astra até podia ser, que deve fazer de 0 a 100 em 10 segundos, mas eu estava de Fusca (não faz 100 nem em 4 minutos!)! Outra coisa, se eu não parei, como alguém pode ter visto eu te xingar? Terceiro, se você estivesse machucado (coisa impossível já que eu nem encostei em vc) como poderia ter rido do acontecido? E, por último, por que alguém que não trabalha na firma "Sabor de Minas" pode andar de uniforme?" E completei: "Sr. Policial, quero que esteja dessa forma no B.O."

Olha, isso me gerou grandes problemas além do prejuízo. Me deu uma tremedeira e um enjoo (de nervoso) depois que passou, pois pensei comecei a pensar que se eu estivesse de moto estaria toda arrebentada agora no hospital, com umas boas fraturas. E que se fosse um carrinho de bebê (eu já vi mulheres sairem de trás de ônibus com carrinhos sem nem olhar para a rua)... ai nem sei!

Eita povinho irresponsável! Agora rumo às pequenas causas...

domingo, 4 de outubro de 2009

Opiniões internáuticas...

... na hora de fazer compras.
Mesmo nunca tendo feito esse tipo de post, de produtos femininos, hoje sou obrigada a fazer!

Ultimamente não consigo comprar nada sem pesquisar na internet para ver se o produto oferece algum risco (lembrem-se do meu post sobre indecisão). Risco de não ser bom, risco de não alcançar minhas expectativas, risco de estar pagando mais caro... Só que, mesmo assim, às vezes quebro a cara.

Tem quase um mês que estou penando em relação a depilador. Por sempre ter depilado com cera, primeiro comprei um Kit da Depil Bella, que é composto por um aquecedor de cera roll-lon e os demais componentes necessários para o processo. NÃO GOSTEI! Na perna ele até vai (relativamente) bem, mas ai quando chega na virilha e axila... putz! Quase fiquei sem a pele da axila (literalmente!) e o pelo continuava em sua maioria lá! Ai depois lemos na embalagem que não é indicado depilar esses locais. Mas, mulheres me respondam, o objetivo primordial da depilação não é exatamente depilar ESSES lugares?

Fiquei injuriada e voltei na loja para convencer o gerente a trocar o aparelho para mim, por um elétrico (que eu nunca tinha usado), e ai foi o início do drama.

Fui às pesquisas e é unânime a preferência das usuárias pelos aparelhos elétricos da Philips (satinelle), só que na loja só tinha o da Ga.ma. Quando eu fui pesquisar sobre ele especificamente, quase não achei opinião, e as poucas não eram muito favoráveis. Porém, na falta de opção (já que nesse abrigo anti-bomba não tem assistência philips e a loja não trabalha com produtos sem assistência local) eu resolvi arriscar e comprar o da Ga.ma mesmo.

E agora (depois de depilar até o antebraço para testar!) dou minha opinião (coisa que falta para esse aparelho): muito bacana!! Tem que ter paciência, pois como são pinças, temos que passar lentamente e algumas vezes pelo mesmo local, mas retira MESMO pela raiz. Faz justamente o que propõe! E essa coisa de dor insuportável? Puro exagero!

Olha meninas, eu, que sou totalmente obcecada por pêlos indesejáveis, estou profundamente satisfeita com meu (lindinho) aparelhinho! Recomendo, pois pensem que:
1) Acabaram-se os custos com a depiladora;
2) Acabaram-se as lambrecadas de cera;
3) Acabaram-se os efeitos indesejáveis da lâmina (na hora da pressa!); e
4) Retira MESMO pela raiz, lisinhoooooooo!

Final de Semana sóbria

Na minha tentativa de parar de beber, já que pretendo emagrecer e andar de moto, saí esse final de semana e fiquei sóbria, pelo menos praticamente. E descobri que ficar sóbria às vezes é muita furada, já que nós temos que passar e ver coisas que quando estamos bêbadas simplesmente não percebemos.

Para quem me conhece sabe que tenho evitado sair aqui, já que os programas não fazem meu estilo, assim como as pessoas... porém pelo menos uma vez por semana me obrigam a sair de casa, e nessa semana isso aconteceu duas vezes. Dois programas totalmente diferentes, que me fizeram perceber algumas questões e rever alguns conceitos.

O primeiro foi em um forró frequentado por todas as classes, com prevalência das "menos abastadas", aquele esquema de até meia noite mulheres não pagam, então imaginem. O segundo já foi um show acústico no clube de elite aqui desse "abrigo anti-bomba" (vulgo Muriaé), onde SÓ frequenta o povinho "abastado" que só toma absolut e black label (eu era a única tomando Skol! Eita espírito de pobre!).

Resumo do forró: ri até me acabar, suei e dancei até me acabar literalmente. Sem o mínimo de preconceitos, aceitando dançar (e tendo que fugir depois, rs) a noite toda, com todos os rapazes (inclusive aqueles de boné e correntão de ouro... preciso desenhar?). Mesmo sendo em um local popular todos se comportaram muito bem, foram muito civilizados e atenciosos.

Resumo do show acústico: A frase ouvida saindo de casa no sábado: "Pronta para capotar Diana, pq hoje vai ser PT. Meu sonho sempre foi tomar glicoseeee!". Em 40 minutos 4 meninas acabaram com a garrafa de absolut e 8 latas de energético, ai passaram a roubar a vodka da mesa ao lado (essa com certeza eu não preciso desenhar). E no final do show eu estava de motorista para 1 incosciente (a responsável pela frase acima), 1 vomitando sem parar e 1 muito doida que estava pegando um gay (e espalhando - chocada - para todos tal fato). Foram TANTOS acontecimentos e perrengue que daria uns 10 posts, mas não entrarei em detalhes, mesmo que alguns (poucos) tenham sido hilários!

Olha, considerações finais:
- Sempre vá na night com o SEU carro, sempre que puder recuse caronas.
- Não seja a única sóbria da mesa.
- Não discuta com bêbados.
- Não use tomara-que-caia quando você for beber muito.
- Lembre-se que no ambiente tem pessoas sóbrias (ou quase) e que você pode estar dando um grande vexame.
- Não vomite no seu carro ou (pior) nas pessoas.
- Sempre tome banho ao chegar em casa.
- Não se iluda com ambientes "alto níveis".
- Beba sim, beba sempre, mas saiba beber!

É gente, minha percepção (quase) sóbria e minha percepção bêbada muda da água para o azeite extra-virgem!

sábado, 3 de outubro de 2009

Kare First Love

Um shoujo, com cara de shoujo e ritmo de shoujo. Só que, se melhor aproveitado, poderia ter sido transformado em um josei.

Achei o gráfico bem detalhado e as expressões muito boas, é o que primeiro se nota na série. Porém, como disse anteriormente, por ser um shoujo clássico, tem partes do enredo que deixam a desejar pelo excesso de pieguice amorosa totalmente inexistente na vida real (não que não nos faça suspirar, muito pelo contrário! rs)Conta a estória de um rapaz super popular chamado Kyria que se apaixona por Karin no trajeto de ônibus compartilhado em direção à escola. Ao contrário de Kyria, Karin não é nada popular, usa óculos, não tem senso de moda, não valoriza sua imagem no geral e só vive para estudar (aliás, pensem em "Beth, a Feia"). Tá, lendo isso alguém pode perguntar: "e cadê a novidade?" E eu respondo: "não tem, mas é um charminho e prende de qquer forma".Obviamente eu me apaixonei pelo Kyria (mesmo ele sendo adolescente, rs), mas não me apeguei muito à Karin devido a sua falta de atitude irritante. Aliás, o ponto fraco da estória é a insegurança da menina, que chega a cansar! Tem um momento que é um f... nem sai de cima insuportável! Ele só pensa naquilo e ela só foge daquilo - por muito tempo!

Gostei do final, gostei das "crises" propostas - apesar de que podiam ter sido mais bem elaboradas, ao invés de darem tanta ênfase à questões mais bobas (como a murrinhice da Karin).
Bonito gráfico, estória leve e muito romance é o que se vê. Recomendo, mas esperem um shoujo comum.