sexta-feira, 18 de maio de 2012

Espelho, espelho meu

Putz grila, como eu consegui não gostar tanto de um filme com a Julia Roberts? Pois é, isso aconteceu com o Espelho, Espelho meu!! E para piorar, ainda obriguei meu filho a ver aquela porcaria!

Me desculpem quem gostou daquilo, mas filminho tosco!

Não vi mensagem subliminar (tá, pode ser que eu seja meio tapada para isso), não vi nenhum tipo de ensinamento moral (que esperamos dos contos de fadas), não consegui enxergar nenhuma intenção mais nobre naquela tosqueira.

Nem moderno eu achei aquilo! Pois pensei que fosse uma releitura, atualizando um conto de fada. Nada, não foi essa a intenção também.

Não entendi a proposta do filme, não irei tentar entendê-la pois não perderei mais meu tempo com aquela chatice. Não procurarei nada que justifique o que eu vi. 

Chato, e pronto. 

O príncipe? Um besta. A Rainha? Menos má do que de costume, menos sarcástica do que o costume, menos graça do que o costume. O Rei? Inexistente. A Branca de Neve? O ápice da sem gracisse! Simplesmente não faz sentido, inicialmente bobinha, ingênua, até mesmo burra, depois, por causa de UMA frase, corajosa, depois revoltadinha, depois guerreira, ou seja: nada, nada, merda nenhuma. 

Ponto MUITO FRACO do filme: a própria branca de neve e os anões (nem vou me alongar nessa parte).  To aqui pensando em um ponto alto do filme, ou até mesmo um ponto médio mas, me desculpem, não consegui achar.

Post meio rebelde, não? Desculpem-me, mas assisti esse filme nas férias e até hoje a única emoção que me resta é aborrecimento por ter perdido meu tempo. 

Não entendi se aquilo era para ser diferente, engraçado, infantil ou filme B. Só sei que não recomendo!!! 

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